quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Heavenwood lançam teaser do novo álbum "The Tarot Of The Bohemians"



Os portuenses Heavenwood apresentam o seu novo disco, “The Tarot Of The Bohemians”, nos próximos dias 26 de Março e 2 de Abril, no Porto e em Lisboa, respectivamente.

Os Heavenwood vão-se fazer acompanhar pelos The Temple, Blame Zeus e Gates Of Hell na data do Porto (Hard Club), e pelos Ibéria, Tó Pica e Legacy Of Cynthia no RCA Club, em Lisboa.

Os bilhetes podem ser reservados através dos seguintes pontos de venda:
PORTO: Hard Club, Piranha, Bunker
LISBOA: RCA CLub, Glamorama Rockshop, Carbono Amadora, Vinil Experience
Para reservar online, basta enviar um e-mail para o endereço info@raisinglegends.com



quinta-feira, 2 de julho de 2015

SANDRA OLIVEIRA (BLAME ZEUS) COM PARTICIPAÇÃO NO NOVO ÁLBUM DOS HEAVENWOOD

Depois de Franky Costanza (DAGOBA) e Daniel Cardoso (ANATHEMA), Sandra Oliveira é confirmada como convidada no novo disco dos icónicos HEAVENWOOD. A professora de canto, promotora e vocalista dos portuenses BLAME ZEUS já esteve em estúdio e garante que "foi um grande prazer e uma grande honra participar" no tema «The High Priestess». Já o produtor do disco, André Matos, sublinha que Sandra Oliveira "é sem dúvida das melhores e mais versáteis vozes femininas do panorama nacional".


Os HEAVENWOOD encontram-se em estúdio a gravar «The Tarot Of The Bohemians», cujo lançamento está previsto para o final de Setembro pela Raising Legends (em território nacional) com artwork exclusivo. A bateria foi captada nos Ultrasound Studios, em Braga, com Pedro Mendes [SULLEN, W.A.K.O.] e o restante trabalho de estúdio será concluído por André Matos [WEB, EQUALEFT, TALES FOR THE UNSPOKEN, BLAME ZEUS] no estúdio da Raising Legends, no Porto.


«The Tarot Of The Bohemians» será composto por doze faixas, entre material bónus. O disco é considerado pela banda como "uma experiência musical e lírica única, carregada de sabedoria, simbolismo e humanismo". 
Em Julho de 2014 os HEAVENWOOD divulgaram a nova faixa «The Juggler» acompanhada de um vídeo (abaixo) baseado em imagens do filme mudo de horror «Häxan», de 1922, que aborda a Inquisição e a caça às bruxas no século XV.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

GATES OF HELL JUNTAM-SE À RAISING LEGENDS


Os GATES OF HELL juntaram-se à Raising Legends para iniciar a gravação de um single que apresentará o seu novo vocalista. O colectivo de thrash/death/hardcore garante que as novidades, a revelar já este mês, são "bombásticas", ao que o produtor André Matos [WEB, EQUALEFT, TALES FOR THE UNSPOKEN, BLAME ZEUS] reforça: "Não posso revelar o futuro frontman dos GATES OF HELL, mas posso dizer que vai surpreender muita gente".

"Estamos de volta à parte que mais gostamos de fazer: a composição para o nosso próximo álbum. Vai ser muito trabalhoso, cansativo e desgastante, mas com calma tudo se consegue e é esse o nosso objectivo", afirmaram os GATES OF HELL.

A banda tem lugar assegurado no 22º Mangualde Hardmetalfest (9 de Janeiro de 2016 no Centro Cultural Santo André) com os italianos BULLDOZER, os checos MALIGNANT TUMOR, os finlandeses LORD VICAR, os austríacos DISASTROUS MURMUR, os espanhóis APOSENTO e os nacionais DECAYED, BOOBY TRAP, CLOCKWORK BOYS, TALES FOR THE UNSPOKEN, SKINNING e HIPERION.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Tales For The Unspoken "CO2"

Estreando em registos discográficos com “Alchemy”, em Março de 2011, a banda tem vindo a divulgar o seu trabalho para com os fãs do Metal e não só, tanto em Portugal como além fronteiras. Apesar de terem começado a tocar essas musicas ao vivo desde a génese da banda, 3 anos antes, foi com o lançamento do álbum que conseguiram apresentar as suas músicas em palcos de maior dimensão, partilhando-os com inúmeras bandas do panorama musical nacional e internacional. Após estes anos promovendo “Alchemy” a banda sentiu a necessidade natural de tocar temas novos e de ter novas abordagens à sonoridade a que estavam até então acostumados. Durante a construção deste novo álbum é de salientar, no final de 2013, a saída de Guilherme Busato (baixo), que muito suor despendeu em prol deste projeto. A entrada de Nuno Raimundo (baixo) para o mesmo lugar, este que veio trazer novas ideias e ajudar a trilhar o caminho da banda neste novo registo discográfico.
Com uma produção de excelência, "CO2" é o novo álbum dos Tales For The Unspoken.
A primeira faixa, "Burned Alive", brinda-nos com uma mistura de guturais e voz melódica. Já o resto do álbum, conta com poderosos death growls, destacando-se assim o tema "I, Claudius" que conta com a participação de Miguel Inglês, vocalista dos Equaleft.
Notam-se fortes influências de duas das mais conceituadas bandas de metal internacionais, Lamb Of God e Gojira.
"Resilient Winter" termina assim um excelente álbum de Metal, com a perfeita junção dos guturais do vocalista Marco Fresco e a voz angelical de Joana Vieira.

AVISO, CO2 não é o álbum para quem quer simplicidade, muito pelo contrário, a complexidade e diversidade dentro dos temas e entre eles demonstram um grande crescimento e maturidade dos Tales For The Unspoken. Se procuram sonoridades pesadas e fora do previsível este é o álbum perfeito.

Os Tales For The Unspoken encontram-se neste momento em circuito nacional de apresentação do álbum.

 Nota 9/10 

Tales For The Unspoken - CO2 
Produzido Misturado e Masterizado - André Matos @ Raising Legends Studio


Agradecimentos: Raising Legends

segunda-feira, 18 de maio de 2015

WEB "Everything Ends"

Em Outubro de 1986 nascia a banda Web! O projecto iniciado por um par de roadies da banda Tarantula, surgiu da necessidade de criar algo onde pudessem exteriorizar a sua paixão pelo todo poderoso Heavy Metal! Assim, David Duarte e Victor Matos uniram esforços para reunir elementos que facilitassem a busca por uma sonoridade própria. Atendendo à época, a abundância de pessoas interessadas em projectos de heavy metal era uma miragem e as dificuldades em consolidar uma formação foram-se notando através de sucessivas entradas e saídas de elementos. Este cenário foi sendo agravado por situações tão diversas como o S.M.O. (Serviço Militar Obrigatório) e como a doença grave do vocalista David Duarte que levaria ao seu abandono prematuro da banda, da música e, posteriormente, da nossa presença. Sempre com um grande espírito empreendedor, Victor Matos, já reunido com Fernando Martins desde 1994, procuram renovar a banda de modo a continuar o percurso até então alcançado. Desde Outubro de 1997 com a entrada de Pedro Soares, a banda viveu tempos de estabilidade da formação sendo a última alteração a entrada de Filipe Ferreira para a guitarra em 2005, compondo assim a formação actual e mais estável da banda até à data.
Agora em 2015 a banda assina com a Raising Legends e apresenta o álbum que vinca o auge da carreira intitulado "Everything Ends", fica aqui a nossa review.

9 temas; 61 minutos de puro Heavy Metal 
"Everything Ends" é o nome do novo albúm dos WEB. 
Este álbum marca, sem dúvida, o crescimento de uma das bandas mais carismáticas do metal nacional. 
Como não podia deixar de ser, os WEB não nos deixaram ficar mal e criaram uma verdadeira obra de arte. Com temas pesados como "Vendetta" e rápidos como "Taking the World", este novo álbum está simplesmente deslumbrante. Vai fazer com que qualquer fã de Heavy Metal fique rendido ao power de cada faixa. 
A boa notícia é que seja do Norte ou do Sul, vai poder sentir este power ao vivo na tour "Everything Ends" já a partir do dia 23 de Maio.

Nota 9/10

Web - Everything Ends 
Produzido por André Matos @ Raising Legends Studio 
Misturado e Masterizado por Christian Svedin @ Haga Studio 

Agradecimentos: Raising Legends




*AVISO:  Nos dias 12 e 13 de Junho as datas não contam com a presença dos Equaleft* 




terça-feira, 3 de março de 2015

Cannibal Corpse e Suicide Silence em Portugal


15 Julho - Paradise Garage (Lisboa) 
1ª Parte: Suicide Silence 
Abertura de Portas: 20h00 - Inicio espetáculo: 21h00 


Os Cannibal Corpse são responsáveis por algum do mais violento death metal alguma vez feito, assinado por instrumentistas exímios que, deleitando-se nas imagens sangrentas das suas capas e letras, abordam assuntos realmente extremos. Feitas as contas, os CANNIBAL CORPSE são – e sempre foram! – mais que "apenas" controversos. Foram eles que, na viragem dos 80s para os 90s, elevaram a intensidade do thrash para fazer death metal e, crescendo de forma sustentada e a bom ritmo, transformaram-se num dos mais importantes e influentes porta-estandartes de toda uma tendência que muito tem trabalhado para levar a música extrema ao limite. Com o novo «A Skeletal Domain», de 2014, a provar que, apesar da passagem dos anos, continua tão sedenta de sangue como sempre, a banda regressa a Portugal – na companhia dos SUICIDE SILENCE – no dia 15 de Julho, para uma data única no Paradise Garage, em Lisboa. 
Dizer que os CANNIBAL CORPSE são "atualmente a maior banda de death metal do planeta", como fez a revista britânica Metal Hammer num artigo publicado em 2009, não é, de todo, exagero... Basta olhar para trás e rever tudo que conseguiram atingir, apoiados numa discografia de eleição que inclui vários clássicos do género, entre os quais se contam «Tomb Of The Mutilated», «The Bleeding», «Gallery of Suicide» ou «Gore Obsessed». Só nos últimos cinco anos, o coletivo lançou três álbuns – «Evisceration Plague», «Torture» e «A Skeletal Domain» – que, além de incluírem alguns temas que se tornaram de imediato favoritos nas setlists dos espetáculos do grupo, colheram elogios rasgados por parte dos fãs e da imprensa especializada. Com um total de vendas acumuladas a atingir um nível raramente visto no espectro da música extrema, os músicos oriundos de Buffalo, em Nova Iorque, continuam a crescer a olhos vistos e a contrariar o muito propalado declínio da indústria discográfica. Em 2006, «Kill» estreou-se na posição #170 do Top 200 da Billboard; três anos depois, «Evisceration Plague» registou entrada direta para o #66 e, em 2012, «Torture» viu-os tomarem de assalto a tabela com uma improvável subida ao #38. É impossível prever se esta tendência se vai manter, mas ouvindo o 13º registo de estúdio da banda, o quinteto formado por George "Corpsegrinder" Fisher, Alex Webster, Pat O'Brien, Rob Barrett e Paul Mazurkiewicz parece ter um plano bem inteligente para continuar a expor legiões de fãs ao seu death metal hiper-brutal. 
Nesta tour europeia de promoção a «A Skeletal Domain», os CANNIBAL CORPSE chegam a Portugal acompanhados pelos SUICIDE SILENCE, uma das mais brilhantes e bem sucedidas propostas saídas da nova geração da música extrema. Agora a viver uma "segunda vida", após o trágico e inesperado acidente rodoviário que ceifou a vida ao carismático vocalista Mitch Lurker a 31 de Outubro de 2014, os músicos californianos estão finalmente de regresso às edições e aos palcos. Para trás fica uma década de trabalho árduo, que os viu moldarem e liderarem a tendência deathcore, muito à semelhança do que os seus companheiros nesta digressão fizeram com o death metal anos antes. «The Cleansing», a estreia de 2007, viu-os serem destacados como "Best New Talent" nos Revolver Golden Gods Awards e, na altura em que «No Time To Bleed» e «The Black Crown» entraram diretamente para o Top 40 da Billboard, já o quinteto dava cartas em festivais itinerantes como o Rockstar Mayhem do outro lado do Atlântico. Pelo caminho, temas como «Wake Up» e «Lifted» tornaram-se clássicos no underground, com o grupo a transcender o subgénero que ajudou a criar e a estabelecer. Com o apropriadamente intitulado «You Can't Stop Me», os SUICIDE SILENCE apresentam o novo vocalista, Eddie Hermida (ex-All Shall Perish), e celebram o legado do seu predecessor, através de uma muito inteligente fusão de death, black metal e grind, que transforma dissonâncias abrasivas em descargas de groove focado, alimentado a raiva e perseverança.


BIOGRAFIA CANNIBAL CORPSE 
Influenciados por bandas de thrash como os Slayer e os Kreator, mas também pelos pioneiros do death metal (entre os quais se contam os Death, Autopsy e Morbid Angel), os Cannibal Corpse juntaram-se na cidade de Buffalo, no estado de Nova Iorque, em 1988. No início a formação era composta por Chris Barnes na voz, Bob Rusay e Jack Owen nas guitarras, Alex Webster no baixo e Paul Mazurkiewicz na bateria, um quinteto de músicos bastante ativos na cena underground local através do envolvimento em projetos como Leviathan, Beyond Death e Tirant Sin. O grupo estreou-se ao vivo em Março de 1989 e, pouco tempo depois, decide entrar em estúdio para gravar uma maqueta homónima de cinco temas. «Cannibal Corpse» captou a atenção da então emergente Metal Blade Records e, menos de um ano depois de terem começado a tocar juntos, assinam contrato com a mesma editora que, uns anos antes, tinha revelado ao mundo os Metallica. 
O longa-duração de estreia, «Eaten Back To Life», chegou aos escaparates em Agosto de 1990 e, muito graças à controvérsia provocada pelo disco seguinte, «Butchered At Birth» de 1991, começou a crescer um enorme culto à volta da banda entretanto transladada para a Florida, epicentro do death metal feito do outro lado ao Atlântico. Com as polémicas – para alguns demasiado – ilustrações de Vincent Locke a adornar as capas e temas com títulos como «A Skull Full Of Maggots», «Shredded Humans» ou «Meat Hook Sodomy», a banda chamou a atenção do PMRC e não se esquivou aos autocolantes "PARENTAL ADVISORY". Quando «Tomb Of The Mutilated» foi lançado, em 1992, já auto-censuravam a sua sede de sangue a nível gráfico, mas "pérolas" como «Hammer Smashed Face», «I Cum Blood», «Addicted To Vaginal Skin», «Necropedophile» ou «Entrails Ripped From a Virgin's Cunt» trataram de elevar o patamar da nojeira (e do mau gosto), culminando no famoso ban germânico. Décadas depois, ainda havia temas que os músicos não podiam tocar nesse território. Entretanto, corria o ano de 1993, Rusay foi despedido – para o seu lugar foi chamado rapidamente Rob Barrett. O ex-Malevolent Creation chegou a tempo da participação dos autores de «Post Mortal Ejaculation» no filme «Ace Ventura: Pet Detective», protagonizado pelo famoso Jim Carrey. 
Em disco, a estreia de Barrett aconteceu em 1994 com o – um pouco mais acessível para os padrões do coletivo – «The Bleeding», que eventualmente marcou também a rutura com o icónico Chris Barnes. A voz dos Cannibal Corpse, uma das mais reconhecíveis de sempre na música extrema, decide seguir caminho e funda os Six Feet Under; os seus antigos companheiros fazem o mesmo – e nem perdem tanto tempo. É já com George "Corpsegrinder" Fisher (ex-Monstrosity) atrás do microfone que gravam «Vile» em 1996, dando o tiro de partida para as fulgurantes décadas seguintes. Em crescendo constante e permanentemente em digressão, transformam-se numa máquina de guerra bem oleada e acabam mesmo por afirmar-se como a banda de death metal melhor sucedida de sempre. Em 1997, Barett abandona para se dedicar aos Solstice e, para o seu lugar, entra Pat O'Brien, sendo que «Gallery Of Suicide» é editado no ano seguinte, revelando um pendor para arranjos mais técnicos e intrincados. 
Com uma formação já estável editam «Bloodthirst» (de 1999), «Live Cannibalism» (de 2000), «Gore Obsessed» (de 2002), «15 Year Killing Spree» (de 2003) e «The Wretched Spawn» (de 2004). Uma breve paragem para lidar com o abandono do guitarrista fundador Jack Owen – situação resolvida com o regresso de Barett após um breve período em que Jeremy Turner (dos Origin) ocupou o lugar de segundo guitarrista em palco – e seguiram em frente como se nada lhes pudesse abalar as estruturas, gravando «Kill» em 2006 e «Evisceration Plague» em 2008. Dois anos depois é editado o DVD «Global Evisceration», em 2012 «Torture» e, já no ano passado, o 13º registo de longa-duração, «A Skeletal Domain», assim como a biografia "Bible Of Butchery". À semelhança de um bom filme de terror, a extremidade levada ao exagero pelos músicos norte-americanos fez deles objeto de culto e uma das bandas de death metal mais populares saídas dos anos 90. 



Os bilhetes para o concerto custam 23€, à venda nos locais habituais.
Ticketline | Fnac | Worten | El Corte Inglês | Carbono (Amadora) | Glam-O-Rama (Lisboa) | Unkind (Online Store) | Break Point (Vigo)


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Outdoor Velour "Go North"

GUERRERA em Lisboa esta quinta-feira!



5ª Feira, 5 de Fevereiro, 22H 
GUERRERA + LEAF 



GUERRERA O rock não é para meninos e os nossos vizinhos galegos "Guerrera" são exemplo de excelência. O seu último disco, "Mauna Loa", recebeu excelentes críticas por tudo o que é canto e, por cá, garantiu-lhes passagem por festivais como Milhões de Festa e SonicBlast Moledo, onde não deixaram ninguém indiferente e se podem encontrar comentários pela rede como «firmes e bem-dispostos, “partiram” tudo, num ritmo de abraçar o rock e nunca mais o largar». Do maior dos hinos "Dead Man" à viagem stoner-blues-psicadélica de "Under the Gipsy Sun", os Guerrera vão-se fazer sentir na Capital... e não será pouco!
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LEAF Do espírito DIY que tão bem marca as Caldas da Rainha saem também os LEAF, projecto de João Silva e Ricardo Mendes(Cave Story, Challenge), que conta com um EP, "Turn Them To Horses", lançado em 2013. Duo durão, com malhas de abanar a cabeça até mais não, que passam pelo punk, math-core e pelo que o rock tem de melhor!
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Sabotage Club 
Rua de São Paulo, 16
1200-248 Lisboa

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